Uma espécie de afinidade indefinível traze-a
presa a essa poesia viva;
e pela doce quietude da noite,
ela sentia frêmitos sobrenaturais ,
esperanças impalpáveis,
como um sopro de felicidade.
guy de maupassant
Coisa mais linda esse blog!
ResponderExcluirCoisa mais linda esse post...
A poesia nos enleva, nos transforma, nos despedaça e reconstrói...
Amei tudo por aqui e por aqui também farei morada.
Beijos doces.
Déia
Olá Andréia....desculpa a demora....mas muito obrigada!!
ResponderExcluirFaça morada mesmo!!
Doce abraço!
Jee.